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Ocorreu na semana passada, em São Paulo, o BlueHat Forum 2011. Este evento é organizado pela Microsoft, que utiliza o espaço para discutir assuntos ligados à segurança de seus produtos.
Antes que alguém comece a atirar pedras na Microsoft, alegando que a empresa tem um longo histórico de produzir aplicações inseguras, é bom lembrar que a preocupação da empresa com as questões de segurança tem produzido excelentes frutos já há quase 10 anos, desde o famoso memorando de computação confiável publicado por Bill Gates. Além disso, é uma empresa que tem se preocupado bastante com a questão da conscientização, um dos pilares da segurança.
O diretor sênior de computação confiável da Microsoft, Andrew Cushman, afirmou aquilo que para os leitores do 5 Minutos de Segurança já deveria ser óbvio: no que diz respeito à segurança, a educação é fundamental. Como exemplo, Cushman cita um estudo da Microsoft que aponta o Brasil como sendo o segundo país do mundo em computadores infectados por botnets, com 550 mil máquinas transformadas em zumbis por esse tipo de praga. Estamos atrás apenas dos EUA, que contam 2,2 milhões de máquinas infectadas.
As botnets, é bom lembrar, são redes formadas a partir de códigos maliciosos que invadem as máquinas das vítimas e lá se instalam, transformando essas máquinas em zumbis a serviço de seus “mestres”. Evitar a contaminação por códigos maliciosos de botnets é um processo simples, que só exige cuidados bem básicos por parte do usuário. Deixar-se contaminar por uma botnet equivale, no mundo material, a deixar-se contaminar por alguma verminose por não se lavar as mãos nem os alimentos na hora de comer. Ou seja: é básico demais.
E como é que nos educamos acerca de segurança? Lendo sobre o assunto, procurando informações on-line, perguntando a quem conhece o riscado. Em geral, tudo isso pode ser resumido em uma ação: nos interessarmos pelas questões de segurança.
Não parece ser difícil, parece? Mas infelizmente as estatísticas mostram um quadro diferente. Os 550 mil computadores brasileiros infectados pro botnets são um sólido testemunho de que não nos preocupamos adequadamente com a segurança, e de que estamos ainda muito longe disso. Sorte de quem já caiu na real, e que tem segurança em mente em suas andanças on-line.
Até a próxima.
Antes que alguém comece a atirar pedras na Microsoft, alegando que a empresa tem um longo histórico de produzir aplicações inseguras, é bom lembrar que a preocupação da empresa com as questões de segurança tem produzido excelentes frutos já há quase 10 anos, desde o famoso memorando de computação confiável publicado por Bill Gates. Além disso, é uma empresa que tem se preocupado bastante com a questão da conscientização, um dos pilares da segurança.
O diretor sênior de computação confiável da Microsoft, Andrew Cushman, afirmou aquilo que para os leitores do 5 Minutos de Segurança já deveria ser óbvio: no que diz respeito à segurança, a educação é fundamental. Como exemplo, Cushman cita um estudo da Microsoft que aponta o Brasil como sendo o segundo país do mundo em computadores infectados por botnets, com 550 mil máquinas transformadas em zumbis por esse tipo de praga. Estamos atrás apenas dos EUA, que contam 2,2 milhões de máquinas infectadas.
As botnets, é bom lembrar, são redes formadas a partir de códigos maliciosos que invadem as máquinas das vítimas e lá se instalam, transformando essas máquinas em zumbis a serviço de seus “mestres”. Evitar a contaminação por códigos maliciosos de botnets é um processo simples, que só exige cuidados bem básicos por parte do usuário. Deixar-se contaminar por uma botnet equivale, no mundo material, a deixar-se contaminar por alguma verminose por não se lavar as mãos nem os alimentos na hora de comer. Ou seja: é básico demais.
E como é que nos educamos acerca de segurança? Lendo sobre o assunto, procurando informações on-line, perguntando a quem conhece o riscado. Em geral, tudo isso pode ser resumido em uma ação: nos interessarmos pelas questões de segurança.
Não parece ser difícil, parece? Mas infelizmente as estatísticas mostram um quadro diferente. Os 550 mil computadores brasileiros infectados pro botnets são um sólido testemunho de que não nos preocupamos adequadamente com a segurança, e de que estamos ainda muito longe disso. Sorte de quem já caiu na real, e que tem segurança em mente em suas andanças on-line.
Até a próxima.
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