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Clique aqui para ler um artigo da Sheknows Entertainment sobre a invasão dos smartphones das celebridades.
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Recentemente o FBI passou a investigar uma série de vazamento de dados de celebridades norte-americanas, sendo que fotos e informações de natureza pessoal vêm sendo publicados sem a autorização dos donos das informações.
O caso ganhou projeção na mídia principalmente porque, em se tratando de jovens atrizes e cantoras, as fotos divulgadas são, digamos, íntimas, mostrando as vítimas nuas. O FBI entrou em cena, e a investigação mostra que mais de 50 jovens celebridades tiveram seus smartphones invadidos, com as fotos e informações tendo sido roubadas desses aparelhos.
A vasta maioria dos usuários domésticos a quem o 5 Minutos de Segurança se destina não é composta de celebridades, mas ainda assim a questão é de interesse de todos nós. Os smartphones estão rapidamente substituindo os celulares mais simples, e cada vez mais usuários dependem desses aparelhos para armazenamento de informações pessoais e profissionais. iPhones, aparelhos baseados no sistema Android, e aparelhos baseados no Windows mobile e Windows Phone 7 trazem para os telefones as facilidades que antes eram limitadas aos nossos computadores, com a vantagem de caberem no bolso. Resultado: quem usa um smartphone tende a transferir muitas das tarefas que antes realizava em seu notebook para os aparelhos, e como as câmeras destes já apresentam resolução e qualidade mais que razoável, estamos também abandonando as câmeras em prol de nossos smartphones.
Tudo muito bacana e prático, até que algo na linha das celebridades americanas aconteça, não é verdade? E como fazer para protegermos nossos dados? Afinal de contas, podemos não ser celebridades, mas prezamos por nossa privacidade e pelo sigilo que a Constituição garante para nossa vida pessoal.
Em primeiro lugar, nossa preocupação deve ser com a segurança física do aparelho. O mesmo deveria estar sempre conosco, e se isso não for possível, deveria estar bem guardado e protegido. Pelo tamanho pequeno, é muito fácil esquecermos, perdermos ou mesmo deixar que nossos aparelhos sejam roubados. Só que não podemos tratar esses aparelhos como costumávamos tratar nossos celulares simples: eles estão bem mais para computadores do que para telefones, e devem ser cuidados com o mesmo respeito.
Em segundo lugar, os aparelhos atuais permitem a proteção através de senha. No caso de perdermos o aparelho de vista, a senha é a única proteção que nos resta. A senha, como já cansei de dizer, tem que ser única para cada aparelho ou aplicação, e não deve ser óbvia.
Existem serviços oferecidos por fabricantes e desenvolvedores de aplicativos que ajudam a localizar o aparelho (pelo menos os que têm GPS embutido) e a apagar os dados em caso de não ser possível recuperá-lo. É uma excelente ideia ativar esses serviços, pois funcionam como o cancelamento de um cartão de crédito, protegendo o dono em caso de extravio.
Outra dica é a proteção adequada do computador onde fazemos o sincronismo de dados e aplicações de nosso smartphone. Como vivo repetindo para meus alunos, a corrente sempre quebra no elo mais fraco, isto é, não adianta lá muita coisa proteger e cuidar do smarphone se bobeamos e permitimos que nosso computador pessoal seja invadido. O bandido certamente vai roubar nossos dados de lá se não conseguir acesso ao aparelho móvel.
Por fim, uma dica: não manter no smartphone fotos e dados que sejam comprometedores. Não vai aqui nenhum julgamento de valores sobre o que cada um faz em sua vida privada, mas sim um alerta amigável. Está a fim de tirar aquela foto mais comprometedora? Vá em frente, mas não se esqueça de tira-la do aparelho na primeira oportunidade. Deixar dados sensíveis de bobeira no smartphone, como mostra a situação das celebridades americanas, é um baita risco.
Até a próxima.
O caso ganhou projeção na mídia principalmente porque, em se tratando de jovens atrizes e cantoras, as fotos divulgadas são, digamos, íntimas, mostrando as vítimas nuas. O FBI entrou em cena, e a investigação mostra que mais de 50 jovens celebridades tiveram seus smartphones invadidos, com as fotos e informações tendo sido roubadas desses aparelhos.
A vasta maioria dos usuários domésticos a quem o 5 Minutos de Segurança se destina não é composta de celebridades, mas ainda assim a questão é de interesse de todos nós. Os smartphones estão rapidamente substituindo os celulares mais simples, e cada vez mais usuários dependem desses aparelhos para armazenamento de informações pessoais e profissionais. iPhones, aparelhos baseados no sistema Android, e aparelhos baseados no Windows mobile e Windows Phone 7 trazem para os telefones as facilidades que antes eram limitadas aos nossos computadores, com a vantagem de caberem no bolso. Resultado: quem usa um smartphone tende a transferir muitas das tarefas que antes realizava em seu notebook para os aparelhos, e como as câmeras destes já apresentam resolução e qualidade mais que razoável, estamos também abandonando as câmeras em prol de nossos smartphones.
Tudo muito bacana e prático, até que algo na linha das celebridades americanas aconteça, não é verdade? E como fazer para protegermos nossos dados? Afinal de contas, podemos não ser celebridades, mas prezamos por nossa privacidade e pelo sigilo que a Constituição garante para nossa vida pessoal.
Em primeiro lugar, nossa preocupação deve ser com a segurança física do aparelho. O mesmo deveria estar sempre conosco, e se isso não for possível, deveria estar bem guardado e protegido. Pelo tamanho pequeno, é muito fácil esquecermos, perdermos ou mesmo deixar que nossos aparelhos sejam roubados. Só que não podemos tratar esses aparelhos como costumávamos tratar nossos celulares simples: eles estão bem mais para computadores do que para telefones, e devem ser cuidados com o mesmo respeito.
Em segundo lugar, os aparelhos atuais permitem a proteção através de senha. No caso de perdermos o aparelho de vista, a senha é a única proteção que nos resta. A senha, como já cansei de dizer, tem que ser única para cada aparelho ou aplicação, e não deve ser óbvia.
Existem serviços oferecidos por fabricantes e desenvolvedores de aplicativos que ajudam a localizar o aparelho (pelo menos os que têm GPS embutido) e a apagar os dados em caso de não ser possível recuperá-lo. É uma excelente ideia ativar esses serviços, pois funcionam como o cancelamento de um cartão de crédito, protegendo o dono em caso de extravio.
Outra dica é a proteção adequada do computador onde fazemos o sincronismo de dados e aplicações de nosso smartphone. Como vivo repetindo para meus alunos, a corrente sempre quebra no elo mais fraco, isto é, não adianta lá muita coisa proteger e cuidar do smarphone se bobeamos e permitimos que nosso computador pessoal seja invadido. O bandido certamente vai roubar nossos dados de lá se não conseguir acesso ao aparelho móvel.
Por fim, uma dica: não manter no smartphone fotos e dados que sejam comprometedores. Não vai aqui nenhum julgamento de valores sobre o que cada um faz em sua vida privada, mas sim um alerta amigável. Está a fim de tirar aquela foto mais comprometedora? Vá em frente, mas não se esqueça de tira-la do aparelho na primeira oportunidade. Deixar dados sensíveis de bobeira no smartphone, como mostra a situação das celebridades americanas, é um baita risco.
Até a próxima.
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