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Sim, as redes sociais chegaram para ficar, e só têm feito crescer. Essa taxa de crescimento não mostra sinais de diminuir num futuro próximo ou distante, e tem sido assim desde que o Orkut chegou ao Brasil em janeiro de 2004. “É inevitável”, como diria o Agente Smith, no filme Matrix.
E justamente por sua popularidade, as inúmeras redes sociais disponíveis para o usuário se tornam problemas para empresas e domicílios, muitos desses problemas na área de segurança. O site Help Net Security publicou ontem um interessante artigo listando os problemas gerados pelas redes sociais, e mostrando as redes sociais mais passíveis de problemas de segurança.
Os principais problemas já são velhos conhecidos de quem estuda o assunto, sendo que a perda de produtividade é o que mais impulsiona as empresas a impedirem o acesso às redes sociais dentro do escritório. Outro problema potencial para as empresas é o vazamento de dados, uma vez que o compartilhamento de informações é altamente incentivado nas redes sociais. Por fim, a questão da disseminação de códigos maliciosos também pesa bastante, pois o ambiente de uma rede social incentiva a confiança dos usuários em seus próprios relacionamentos. Nessa questão dos códigos maliciosos, ainda existe o fato de que as redes sociais no mais das vezes pecam no quesito técnico, permitindo a existência de inúmeras vulnerabilidades que facilitam a disseminação de ataques e vírus. Some-se a isso o fato de que cada vez as redes se popularizam mais, e temos aí um vetor fantástico para a disseminação de ameaças digitais.
A lista das redes sociais mais perigosas é encabeçada, claro, pelo Facebook, uma vez que quase um em cada dez habitantes do planeta participam do site, e o mesmo não prima pela proteção à privacidade nem à proteção de sua base de dados. Prova disso é que ontem mesmo a página de seu fundador, Mark Zuckerberg foi hackeada como forma de protesto contra a associação do Facebook com a empresa Goldman Sachs.
O Twitter vem em segundo lugar, e aqui as ameaças vêm dos links publicados pelos usuários, uma vez que esses links podem ser disfarçados pelos serviços de encurtamento de URLs e podem levar a sites maliciosos.
Em seguida vem o YouTube, e função de vídeos e sites maliciosos disfarçados de páginas do site, além dos links disseminados na seção de comentários.
O Linked In, rede social de troca de informações profissionais também ganha destaque, uma vez que tem as informações mais valiosas para hackers e ciber-criminosos. Esta rede social tem se tornado alvo preferencial em função da qualidade das informações que armazena.
Outros sites de relacionamento listados são o 4Chan e o ChatRoulette, o primeiro de disseminação de imagens e o segundo de vídeo-chat.
Não dá para parar o crescimento das redes sociais, claro, mas precisamos aprender um poço mais como usar as mesmas sem nos colocarmos em risco. Saber quais são as mais perigosas já é um bom começo.
Até a próxima.
E justamente por sua popularidade, as inúmeras redes sociais disponíveis para o usuário se tornam problemas para empresas e domicílios, muitos desses problemas na área de segurança. O site Help Net Security publicou ontem um interessante artigo listando os problemas gerados pelas redes sociais, e mostrando as redes sociais mais passíveis de problemas de segurança.
Os principais problemas já são velhos conhecidos de quem estuda o assunto, sendo que a perda de produtividade é o que mais impulsiona as empresas a impedirem o acesso às redes sociais dentro do escritório. Outro problema potencial para as empresas é o vazamento de dados, uma vez que o compartilhamento de informações é altamente incentivado nas redes sociais. Por fim, a questão da disseminação de códigos maliciosos também pesa bastante, pois o ambiente de uma rede social incentiva a confiança dos usuários em seus próprios relacionamentos. Nessa questão dos códigos maliciosos, ainda existe o fato de que as redes sociais no mais das vezes pecam no quesito técnico, permitindo a existência de inúmeras vulnerabilidades que facilitam a disseminação de ataques e vírus. Some-se a isso o fato de que cada vez as redes se popularizam mais, e temos aí um vetor fantástico para a disseminação de ameaças digitais.
A lista das redes sociais mais perigosas é encabeçada, claro, pelo Facebook, uma vez que quase um em cada dez habitantes do planeta participam do site, e o mesmo não prima pela proteção à privacidade nem à proteção de sua base de dados. Prova disso é que ontem mesmo a página de seu fundador, Mark Zuckerberg foi hackeada como forma de protesto contra a associação do Facebook com a empresa Goldman Sachs.
O Twitter vem em segundo lugar, e aqui as ameaças vêm dos links publicados pelos usuários, uma vez que esses links podem ser disfarçados pelos serviços de encurtamento de URLs e podem levar a sites maliciosos.
Em seguida vem o YouTube, e função de vídeos e sites maliciosos disfarçados de páginas do site, além dos links disseminados na seção de comentários.
O Linked In, rede social de troca de informações profissionais também ganha destaque, uma vez que tem as informações mais valiosas para hackers e ciber-criminosos. Esta rede social tem se tornado alvo preferencial em função da qualidade das informações que armazena.
Outros sites de relacionamento listados são o 4Chan e o ChatRoulette, o primeiro de disseminação de imagens e o segundo de vídeo-chat.
Não dá para parar o crescimento das redes sociais, claro, mas precisamos aprender um poço mais como usar as mesmas sem nos colocarmos em risco. Saber quais são as mais perigosas já é um bom começo.
Até a próxima.
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