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Clique aqui para ler o artigo com quatro previsões de segurança para 2011 da F-Secure.
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Em um recente artigo publicado no blog da F-Secure, a empresa finlandesa de soluções de antimalware, encontrei quatro previsões interessantes para a segurança no ano de 2011. Uma delas me chamou a atenção por ser de especial interesse para o usuário doméstico.
Em 2011, segundo a previsão, veremos mais ataques em versões antigas do Windows. O artigo afirma, com razão, que a última encarnação dos sistemas operacionais da Microsoft, o Windows 7, tem mecanismos de segurança que trazem por si só uma relativa segurança ao usuário, mas que estes mecanismos ainda não existiam em versões anteriores. O artigo afirma, ainda, que o sistema operacional mais popular do planeta ainda é o Windows XP, um sistema operacional que em agosto de 2011 completa 10 anos. Não é à toa que o XP fez tanto sucesso, pois é mais robusto e mais versátil, que seus antecessores; mais leve e mais rápido que seu sucessor imediato, o Windows Vista; e é mais barato que o sucessor atual, o Windows Vista.
Infelizmente, também é um sistema operacional que se não estiver com todas as últimas correções instaladas, apresenta várias vulnerabilidades que deixam o computador à mercê de ataques por parte de hackers e códigos maliciosos, tais como worms, cavalos de troia e vírus de vários calibres.
Não é incomum encontrarmos por aí computadores com versões ainda anteriores ao Windows XP, tais como o Windows ME, o Windows 2000, o Windows 98 e mesmo o Windows 95. Sobre essas versões anteriores, é importante observar que nenhuma delas ainda conta com suporte da Microsoft, isto é, se novas vulnerabilidades são encontradas, elas permanecem abertas. O artigo informa, inclusive, que há suspeitas que o vazamento de óleo no Golfo do México que ocorreu no ano passado pode ter sido parcialmente causado por falhas no sistema operacional Windows NT, ainda presente em computadores que gerenciavam certos sistemas do processo de extração de petróleo.
O principal problema com máquinas rodando sistemas operacionais antigos é a impossibilidade do hardware de “aguentar” versões mais novas. Máquinas produzidas no início da década passada não têm processadores poderosos o suficiente para rodar versões mais novas e ainda suportadas dos sistemas operacionais da Microsoft. Nem memória, e nem disco, diga-se de passagem. O ideal nesses casos seria a adoção de alguma das versões do Linux, mas estou ciente de que isso seria uma mudança radical demais para a maioria dos usuários.
A sugestão mais sensata — se o orçamento do usuário permitir, claro — é que este usuário considere a troca da máquina como um todo, por uma mais nova, carregada com sistema operacional mais recente. Se isso não for possível, a dica é mais radical: evitar usar o computador para realizar quaisquer funções que envolvam a Internet. Simplesmente não dá para garantir que a máquina vá estar segura se o usuário conectá-la à rede, e a melhor alternativa é evitar todo tipo de conexão.
Já se o usuário usa o Windows XP, a dica é mantê-lo atualizado sempre com as últimas correções, que continuarão disponíveis até 2014, segundo a Microsoft.
Até a próxima.
Em 2011, segundo a previsão, veremos mais ataques em versões antigas do Windows. O artigo afirma, com razão, que a última encarnação dos sistemas operacionais da Microsoft, o Windows 7, tem mecanismos de segurança que trazem por si só uma relativa segurança ao usuário, mas que estes mecanismos ainda não existiam em versões anteriores. O artigo afirma, ainda, que o sistema operacional mais popular do planeta ainda é o Windows XP, um sistema operacional que em agosto de 2011 completa 10 anos. Não é à toa que o XP fez tanto sucesso, pois é mais robusto e mais versátil, que seus antecessores; mais leve e mais rápido que seu sucessor imediato, o Windows Vista; e é mais barato que o sucessor atual, o Windows Vista.
Infelizmente, também é um sistema operacional que se não estiver com todas as últimas correções instaladas, apresenta várias vulnerabilidades que deixam o computador à mercê de ataques por parte de hackers e códigos maliciosos, tais como worms, cavalos de troia e vírus de vários calibres.
Não é incomum encontrarmos por aí computadores com versões ainda anteriores ao Windows XP, tais como o Windows ME, o Windows 2000, o Windows 98 e mesmo o Windows 95. Sobre essas versões anteriores, é importante observar que nenhuma delas ainda conta com suporte da Microsoft, isto é, se novas vulnerabilidades são encontradas, elas permanecem abertas. O artigo informa, inclusive, que há suspeitas que o vazamento de óleo no Golfo do México que ocorreu no ano passado pode ter sido parcialmente causado por falhas no sistema operacional Windows NT, ainda presente em computadores que gerenciavam certos sistemas do processo de extração de petróleo.
O principal problema com máquinas rodando sistemas operacionais antigos é a impossibilidade do hardware de “aguentar” versões mais novas. Máquinas produzidas no início da década passada não têm processadores poderosos o suficiente para rodar versões mais novas e ainda suportadas dos sistemas operacionais da Microsoft. Nem memória, e nem disco, diga-se de passagem. O ideal nesses casos seria a adoção de alguma das versões do Linux, mas estou ciente de que isso seria uma mudança radical demais para a maioria dos usuários.
A sugestão mais sensata — se o orçamento do usuário permitir, claro — é que este usuário considere a troca da máquina como um todo, por uma mais nova, carregada com sistema operacional mais recente. Se isso não for possível, a dica é mais radical: evitar usar o computador para realizar quaisquer funções que envolvam a Internet. Simplesmente não dá para garantir que a máquina vá estar segura se o usuário conectá-la à rede, e a melhor alternativa é evitar todo tipo de conexão.
Já se o usuário usa o Windows XP, a dica é mantê-lo atualizado sempre com as últimas correções, que continuarão disponíveis até 2014, segundo a Microsoft.
Até a próxima.
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