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Pois é, caros ouvintes e leitores, aposto que muitos de vocês vão dizer “lá vem a ladainha de novo. Mais um relatório de segurança, e sempre a mesma história de que temos que ter mais atenção para nos protegermos contra os perigos apontados.” Pois é, e o caso é esse mesmo. Fico me perguntando se não estou sendo repetitivo em minhas análises e sugestões, e a conclusão a que chego é: sim, estou. Mas o fato é que como nossas professoras primárias já sabiam, não existe aprendizado sem fixação, e a fixação é um processo que ocorre por repetição. E minhas redundâncias se justificam, como vocês vão ver, em função dos resultados do próprio relatório sobre o qual falaremos hoje.
O relatório de ameaças à segurança na Internet, publicado essa semana pela Symantec já traz de cara uma informação importante para nós brasileiros. O Brasil pulou da quinta para a terceira posição no ranking de atividades maliciosas por país. Nas categorias de “código malicioso”, “servidores de phishing”, “bots” e “origem de ataque” o Brasil se tornou mais proeminente, o que só não aconteceu na categoria de “zumbis de SPAM”, isto é, máquinas comprometidas e que enviam mensagens não solicitadas, agindo como zumbis dos ciber-criminosos. E só não ficamos mais proeminentes nesse quesito porque já ocupávamos a primeira posição no ano passado e repetimos o feito nesse ano. No geral o Brasil só fica atrás da China e dos EUA, mas é certo que se não fizermos algo para inverter essa tendência, ano que vem a coisa vai estar ainda pior.
Na análise da Symantec esse resultado do Brasil se deve ao aumento da infraestrutura de banda larga no país, com a oferta de serviços de Internet se popularizando graças às iniciativas de inclusão digital do governo. Eu complementaria essa análise afirmando que nosso desonroso terceiro lugar também é resultado de falta de iniciativas de educação para os novos internautas, que deveriam vir junto com o aumento da oferta. Sem a instrução devida, a situação vai deteriorar ainda mais, estou certo. E eu ainda acrescentaria outra coisa, a título de sugestão: aqueles de nós que já têm conhecimento sobre segurança on-line e não passam esse conhecimento pelo menos para seus parentes imediatos e amigos mais próximos, fazem menos do que poderiam estar fazendo para melhorar a situação geral. Pois é, prezado ouvinte e leitor, espero não estar falando a seu respeito, até porque estou certo que você sabe o quanto é importante se proteger, e o quanto é perigoso agir sem cuidado em nossas andanças on-line, não é verdade?
O relatório apresenta várias outras informações importantes sobre o estado da segurança na Internet, mas como esse primeiro ponto já é direcionado ao Brasil, eu o escolhi para esse primeiro comentário. Amanhã falo mais sobre outros resultados encontrados no relatório.
Até a próxima.
O relatório de ameaças à segurança na Internet, publicado essa semana pela Symantec já traz de cara uma informação importante para nós brasileiros. O Brasil pulou da quinta para a terceira posição no ranking de atividades maliciosas por país. Nas categorias de “código malicioso”, “servidores de phishing”, “bots” e “origem de ataque” o Brasil se tornou mais proeminente, o que só não aconteceu na categoria de “zumbis de SPAM”, isto é, máquinas comprometidas e que enviam mensagens não solicitadas, agindo como zumbis dos ciber-criminosos. E só não ficamos mais proeminentes nesse quesito porque já ocupávamos a primeira posição no ano passado e repetimos o feito nesse ano. No geral o Brasil só fica atrás da China e dos EUA, mas é certo que se não fizermos algo para inverter essa tendência, ano que vem a coisa vai estar ainda pior.
Na análise da Symantec esse resultado do Brasil se deve ao aumento da infraestrutura de banda larga no país, com a oferta de serviços de Internet se popularizando graças às iniciativas de inclusão digital do governo. Eu complementaria essa análise afirmando que nosso desonroso terceiro lugar também é resultado de falta de iniciativas de educação para os novos internautas, que deveriam vir junto com o aumento da oferta. Sem a instrução devida, a situação vai deteriorar ainda mais, estou certo. E eu ainda acrescentaria outra coisa, a título de sugestão: aqueles de nós que já têm conhecimento sobre segurança on-line e não passam esse conhecimento pelo menos para seus parentes imediatos e amigos mais próximos, fazem menos do que poderiam estar fazendo para melhorar a situação geral. Pois é, prezado ouvinte e leitor, espero não estar falando a seu respeito, até porque estou certo que você sabe o quanto é importante se proteger, e o quanto é perigoso agir sem cuidado em nossas andanças on-line, não é verdade?
O relatório apresenta várias outras informações importantes sobre o estado da segurança na Internet, mas como esse primeiro ponto já é direcionado ao Brasil, eu o escolhi para esse primeiro comentário. Amanhã falo mais sobre outros resultados encontrados no relatório.
Até a próxima.
Pois é Ruy, você tem razão. É necessário conscientizar as pessoas que nós conhecemos, pois o perigo ronda a todos que estão on-line.
ResponderExcluirNeste ponto eu cumpro o meu papel: sou eu quem orienta a minha irmã que comprou um computador há dois meses. Troquei o antivirus e instalei dois antispyware no PC dela. Fiz o mesmo com o meu computador, que utilizo há três anos. Assim, as chances de acontecer algo ruim são mínimas.
Abraço :-)
Seu exemplo deve ser sguido por todos nós que temos algum conhecimento de segurança, Cristiano. Sua irmã agradece, tenho certeza!
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