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Tudo começou na semana passada quando a empresa Google demonstrou interesse em sair da China em função de ataques de hackers a contas do GMail de usuários chineses. Esses usuários são ativistas por direitos humanos na China, e desconfia-se que os ataques tenham sido de alguma forma influenciados pelo próprio governo.
Há indícios, também, de que os ataques em questão tenham sido possíveis em função de mais uma vulnerabilidade no Internet Explorer, possibilidade essa já reconhecida pela própria Microsoft e ainda sem correção até a publicação deste artigo.
Pois bem, em função destes dois acontecimentos, primeiro o governo da Alemanha e logo em seguida o governo da França emitiram comunicados oficiais recomendando o abandono do browser da Microsoft. A Microsoft chegou a afirmar que a configuração do browser para o nível mais alto de segurança funciona como correção paliativa contra a vulnerabilidade, mas essa afirmação foi contestada pela recomendação alemã, que insiste que essa medida não é suficiente, no que tem a concordância de vários especialistas em segurança.
Tanto a Alemanha quanto a França recomendam explicitamente que órgãos do governo e cidadãos evitem utilizar o Internet Explorer até que a Microsoft corrija o problema em definitivo, o que ainda não tem data para ocorrer. A Microsoft, por sua vez, está aproveitando a oportunidade para encorajar não só a atualização do browser da versão 6 para a versão 8, mas também sugere que os usuários atualizem seus sistemas operacionais do XP para o Windows 7, o que de quebra pode gerar bons lucros para a empresa.
O que o usuário doméstico pode tirar de conclusão desse “quiproquó” todo? Bem, não é de hoje que notícias de vulnerabilidades do Internet Explorer e de outros browsers atingem o noticiário, e esse tipo de ocorrência que não deve desaparecer tão cedo. Todos os browsers do mercado têm apresentado falhas ao longo do tempo, uns mais e outros menos, mas o fato é que não existe browser 100% seguro. A troca do Internet Explorer por outro browser pode até proteger o usuário dessa falha em questão, mas tende a expor o usuário a outros problemas em outros momentos. A decisão pela troca deve ser feita com critério e com uma boa dose de leitura prévia. Tanto aqui no 5 Minutos de Segurança quanto em vários outros recursos da Web existem análises dos browsers que podem ajudar o usuário a decidir adequadamente.
A sugestão fica para que o usuário que estiver preocupado com o assunto se informe, de preferência não a partir de uma fonte só, se prepare para as consequências, e tome uma decisão com consciência.
Até a próxima.
Há indícios, também, de que os ataques em questão tenham sido possíveis em função de mais uma vulnerabilidade no Internet Explorer, possibilidade essa já reconhecida pela própria Microsoft e ainda sem correção até a publicação deste artigo.
Pois bem, em função destes dois acontecimentos, primeiro o governo da Alemanha e logo em seguida o governo da França emitiram comunicados oficiais recomendando o abandono do browser da Microsoft. A Microsoft chegou a afirmar que a configuração do browser para o nível mais alto de segurança funciona como correção paliativa contra a vulnerabilidade, mas essa afirmação foi contestada pela recomendação alemã, que insiste que essa medida não é suficiente, no que tem a concordância de vários especialistas em segurança.
Tanto a Alemanha quanto a França recomendam explicitamente que órgãos do governo e cidadãos evitem utilizar o Internet Explorer até que a Microsoft corrija o problema em definitivo, o que ainda não tem data para ocorrer. A Microsoft, por sua vez, está aproveitando a oportunidade para encorajar não só a atualização do browser da versão 6 para a versão 8, mas também sugere que os usuários atualizem seus sistemas operacionais do XP para o Windows 7, o que de quebra pode gerar bons lucros para a empresa.
O que o usuário doméstico pode tirar de conclusão desse “quiproquó” todo? Bem, não é de hoje que notícias de vulnerabilidades do Internet Explorer e de outros browsers atingem o noticiário, e esse tipo de ocorrência que não deve desaparecer tão cedo. Todos os browsers do mercado têm apresentado falhas ao longo do tempo, uns mais e outros menos, mas o fato é que não existe browser 100% seguro. A troca do Internet Explorer por outro browser pode até proteger o usuário dessa falha em questão, mas tende a expor o usuário a outros problemas em outros momentos. A decisão pela troca deve ser feita com critério e com uma boa dose de leitura prévia. Tanto aqui no 5 Minutos de Segurança quanto em vários outros recursos da Web existem análises dos browsers que podem ajudar o usuário a decidir adequadamente.
A sugestão fica para que o usuário que estiver preocupado com o assunto se informe, de preferência não a partir de uma fonte só, se prepare para as consequências, e tome uma decisão com consciência.
Até a próxima.
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