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Clique aqui para ler a reportagem sobre a dica da ABA, na página do jornal USA Today.
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Hoje a dica é simples, rápida, mas super útil.
A Associação Americana de Banqueiros publicou uma sugestão para empresas pequenas e médias que acessam bancos via Internet. A dica, claro, também serve para os usuários domésticos, apesar de ter um custo mais sensível para estes.
Trata-se do seguinte: se você pretende acessar sites de banco via Internet, essa ação deve ser tomada a partir de uma máquina dedicada para essa função. A dica é menos radical que a que publiquei no dia 03 de novembro, no artigo intitulado Internet Banking” e “Windows” não combinam. Naquela ocasião, repeti a sugestão de Brian Krebs, do Washington Post, que diante dos estragos do Zeus e do URLZone sugeria que os usuários de Windows desistissem do Internet Banking de vez.
A dica da ABA (sigla em inglês) é mais sensata: as pequenas e médias empresas devem dedicar uma máquina apenas para o acesso aos sites de banco, nunca utilizando essa máquina para acesso a e-mails ou, outros sites da Web, ou para o desempenho de qualquer outra função. O raciocínio é simples: se a máquina for sempre usada para acessar os mesmos sites (os oficiais, claro) e os mesmos serviços, sem se prestar a nenhum outro papel, estará segura.
Mas será que é possível ao usuário doméstico agir da mesma forma? Bem, manter uma segunda máquina só para acesso aos bancos parece um exagero, e para muitos vai estar além das possibilidades financeiras Contudo, existem formas alternativas de se conseguir o mesmo efeito, isto é, a segregação do acesso aos sites de banco. Vejamos algumas.
Em primeiro lugar, muitos usuários trocam de computador com certa frequência. Uma alternativa é não se desfazer do seu velhinho quando for comprar o computador novo. Ao invés, formate-o, reinstale apensa o sistema operacional, o antivírus e um browser decente, e passe a utilizá-lo apenas para as operações bancárias. Se necessário, crie uma senha para manter os demais usuários afastados, só para garantir que ninguém vai ficar com comichão de usar a máquina para uma “navegadinha à toa”. Essa navegadinha pode trazer cavalos de troia e outros códigos maliciosos para a máquina, pondo em risco a estratégia toda.
Outra dica é colocar um disco separado na sua máquina, ou mesmo criar uma pequena partição no seu disco principal. Nessa partição ou no disco separado, a dica é a mesma do micro velho: instalar apenas o absolutamente necessário para o acesso aos sites de banco. A única sugestão complementar, nesse caso, é que no disco ou partição de acesso aos bancos seja instalado um sistema operacional diferente do sistema principal. Você usa Windows na partição principal? Instale (ou peça para alguém instalar) o Linux na partição de acesso aos bancos, de forma a evitar o perigo de “contaminação” de uma partição para outra.
Essa segregação, seja através de uma máquina separada, de um disco rígido separado ou de uma partição separada é uma excelente dica, mas exige uma disciplina muito grande para garantir a segurança. Aliás, o ponto fraco da sugestão é exatamente a monumental falta de disciplina tão característica da natureza humana. Se sucumbirmos a essa falta de disciplina, estaremos mais uma vez inutilizando uma boa ferramenta de segurança em função de nossa invigilância. E a responsabilidade será — mais uma vez — só nossa.
Até a próxima.
A Associação Americana de Banqueiros publicou uma sugestão para empresas pequenas e médias que acessam bancos via Internet. A dica, claro, também serve para os usuários domésticos, apesar de ter um custo mais sensível para estes.
Trata-se do seguinte: se você pretende acessar sites de banco via Internet, essa ação deve ser tomada a partir de uma máquina dedicada para essa função. A dica é menos radical que a que publiquei no dia 03 de novembro, no artigo intitulado Internet Banking” e “Windows” não combinam. Naquela ocasião, repeti a sugestão de Brian Krebs, do Washington Post, que diante dos estragos do Zeus e do URLZone sugeria que os usuários de Windows desistissem do Internet Banking de vez.
A dica da ABA (sigla em inglês) é mais sensata: as pequenas e médias empresas devem dedicar uma máquina apenas para o acesso aos sites de banco, nunca utilizando essa máquina para acesso a e-mails ou, outros sites da Web, ou para o desempenho de qualquer outra função. O raciocínio é simples: se a máquina for sempre usada para acessar os mesmos sites (os oficiais, claro) e os mesmos serviços, sem se prestar a nenhum outro papel, estará segura.
Mas será que é possível ao usuário doméstico agir da mesma forma? Bem, manter uma segunda máquina só para acesso aos bancos parece um exagero, e para muitos vai estar além das possibilidades financeiras Contudo, existem formas alternativas de se conseguir o mesmo efeito, isto é, a segregação do acesso aos sites de banco. Vejamos algumas.
Em primeiro lugar, muitos usuários trocam de computador com certa frequência. Uma alternativa é não se desfazer do seu velhinho quando for comprar o computador novo. Ao invés, formate-o, reinstale apensa o sistema operacional, o antivírus e um browser decente, e passe a utilizá-lo apenas para as operações bancárias. Se necessário, crie uma senha para manter os demais usuários afastados, só para garantir que ninguém vai ficar com comichão de usar a máquina para uma “navegadinha à toa”. Essa navegadinha pode trazer cavalos de troia e outros códigos maliciosos para a máquina, pondo em risco a estratégia toda.
Outra dica é colocar um disco separado na sua máquina, ou mesmo criar uma pequena partição no seu disco principal. Nessa partição ou no disco separado, a dica é a mesma do micro velho: instalar apenas o absolutamente necessário para o acesso aos sites de banco. A única sugestão complementar, nesse caso, é que no disco ou partição de acesso aos bancos seja instalado um sistema operacional diferente do sistema principal. Você usa Windows na partição principal? Instale (ou peça para alguém instalar) o Linux na partição de acesso aos bancos, de forma a evitar o perigo de “contaminação” de uma partição para outra.
Essa segregação, seja através de uma máquina separada, de um disco rígido separado ou de uma partição separada é uma excelente dica, mas exige uma disciplina muito grande para garantir a segurança. Aliás, o ponto fraco da sugestão é exatamente a monumental falta de disciplina tão característica da natureza humana. Se sucumbirmos a essa falta de disciplina, estaremos mais uma vez inutilizando uma boa ferramenta de segurança em função de nossa invigilância. E a responsabilidade será — mais uma vez — só nossa.
Até a próxima.
Dúvida: Aquelas HDs removível é possível?
ResponderExcluirObrigado.
Excelente questão, Wa Mor.
ResponderExcluirSim, é possível tanto com um HD removível (conectado ao PC via interface USB), quanto com pendrives.
A limitação é a capacidade da máquina (BIOS) de permitir o boot via dispositivos USB. Se sua máquina tem essa característica, é possível sim.
Obrigado pela pergunta.
Olá,Ruy!!!!!!!!!!Sem querer...querendo...achei seu blog.Muitíssimo interessante.Parabéns pela sua criação,de criar esse blog,para fins de nos ajudar...nós;os leigos...e á aqueles que já tem conhecimentos no assunto.A-DO-RE-I!!!SERA MINHA COMPANHIA NO PC!!!Marcarei como anônima,mas meu nome é Suzana.
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