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A Zscaler é uma empresa que fornece serviços de segurança para tráfego Web através do conceito de “nuvem”. Isso significa que eles protegem o tráfego Web de seus clientes através de serviços oferecidos diretamente na Internet, sem a necessidade de instalação de equipamento ou software nos ambientes físicos destes clientes. Ao proteger o tráfego Web, a empresa tem a oportunidade de criar uma imagem bastante interessante das comunicações via Internet de modo geral, e em função disso, periodicamente ela constrói um quadro com o que consegue registrar. Esse quadro é publicado periodicamente sob forma de um relatório trimestral, chamado Estado da Web, e ontem o relatório referente ao primeiro trimestre de 2010 foi disponibilizado pela empresa.
Alguns dos resultados colhidos pela Zscaler merecem atenção por parte de nós usuários. Vejamos.
Grandes eventos ao longo do trimestre, tais como o terremoto no Chile, o lançamento do iPad e o recall da Toyota foram fonte fértil de ataques via Web, principalmente de distribuição de código malicioso. A dica aqui é consumir notícias apenas de portais tradicionais e confiáveis, e simplesmente descartar supostos “furos” jornalísticos que cheguem via e-mail não solicitado. Outra questão nesse mesmo assunto: procurar notícias via Google está se tornando uma atitude perigosa. Os ciber-criminosos estão se especializando em iniciar seus ataques através de falsos sites de notícias e fazer com que esses sites apareçam próximos ao topo das buscas no Google.
O navegador mais popular do mercado continua sendo o Internet Explorer com 75% de adoção entre os usuários, mas um terço desse total continua usando o perigoso Internet Explorer versão 6. A dica aqui, aliás o pedido de coração, é para que os usuários que gostam do Internet Explorer pelo amor de Deus migrem para versões mais novas, preferencialmente para a versão 8, que é a mais segura.
No quesito códigos maliciosos, os mais presentes na Web nesse trimestre foram os falsos antivírus, com 13,5% do total de tráfego de códigos maliciosos. Este percentual vem aumentado trimestre a trimestre. A recomendação aqui é para que o usuário se familiarize com os avisos de detecção de códigos maliciosos emitidos por sua solução de antivírus, e não reaja quando vierem supostos avisos que não sejam dessa solução. Os antivírus têm formas bem próprias de avisar o usuário quando detectam alguma praga virtual. As janelas são bem características e muitas delas inclusive emitem som. Se você receber um aviso que não bate com o que seu antivírus normalmente emite, vale a pena investigar antes de clicar no botão que oferece a solução.
O relatório tem várias outras informações interessantes e úteis, e definitivamente vale a pena uma passada d’olhos.
Até a próxima.
Alguns dos resultados colhidos pela Zscaler merecem atenção por parte de nós usuários. Vejamos.
Grandes eventos ao longo do trimestre, tais como o terremoto no Chile, o lançamento do iPad e o recall da Toyota foram fonte fértil de ataques via Web, principalmente de distribuição de código malicioso. A dica aqui é consumir notícias apenas de portais tradicionais e confiáveis, e simplesmente descartar supostos “furos” jornalísticos que cheguem via e-mail não solicitado. Outra questão nesse mesmo assunto: procurar notícias via Google está se tornando uma atitude perigosa. Os ciber-criminosos estão se especializando em iniciar seus ataques através de falsos sites de notícias e fazer com que esses sites apareçam próximos ao topo das buscas no Google.
O navegador mais popular do mercado continua sendo o Internet Explorer com 75% de adoção entre os usuários, mas um terço desse total continua usando o perigoso Internet Explorer versão 6. A dica aqui, aliás o pedido de coração, é para que os usuários que gostam do Internet Explorer pelo amor de Deus migrem para versões mais novas, preferencialmente para a versão 8, que é a mais segura.
No quesito códigos maliciosos, os mais presentes na Web nesse trimestre foram os falsos antivírus, com 13,5% do total de tráfego de códigos maliciosos. Este percentual vem aumentado trimestre a trimestre. A recomendação aqui é para que o usuário se familiarize com os avisos de detecção de códigos maliciosos emitidos por sua solução de antivírus, e não reaja quando vierem supostos avisos que não sejam dessa solução. Os antivírus têm formas bem próprias de avisar o usuário quando detectam alguma praga virtual. As janelas são bem características e muitas delas inclusive emitem som. Se você receber um aviso que não bate com o que seu antivírus normalmente emite, vale a pena investigar antes de clicar no botão que oferece a solução.
O relatório tem várias outras informações interessantes e úteis, e definitivamente vale a pena uma passada d’olhos.
Até a próxima.
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