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Clique aqui para ler o artigo da NetworkWorld sobre as principais ameaças em redes sociais.
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Esta semana a revista NetworkWorld publicou uma lista com as principais ameaças presentes em redes sociais, e o assunto merece — e muito — a atenção do usuário doméstico.
Várias das ameaças citadas são referentes a diferentes tipos de códigos maliciosos, tais como os vermes, os cavalos de troia e as botnets. Trata-se de variações sobre o tema já velho conhecido nosso, e a questão mais importante aqui é o fato de que os antivírus de mercado ainda não estão capacitados a lidar com esse tipo de ameaça. Quando elas vêm de partes conhecidas e com nosso consentimento, tais como nossos contatos no Facebook ou no Twitter, fica mais complexa a identificação e neutralização. Até porque os ciber-criminosos passam boa parte do tempo mexendo no código dessas pragas, tornando-as mais difíceis de serem detectadas, uma vez que saem das páginas de nossa rede social e chegam aos nossos computadores. A dica aqui continua sendo desconfiar de todos os links e convites que nos são oferecidos em redes sociais. De preferência confirmar — fora do site com o conhecido que nos oferece — do que se trata a oferta. Ah, e claro: antivírus atualizado diariamente, antes que eu me esqueça.
Golpes de phishing também são citados no artigo, e logo na posição de número 2. Também chegam como links, e nos levam a páginas idênticas às páginas do site de relacionamento em que estamos. Só que são páginas falsas, e todas as informações que fornecemos ali vão para a mão dos bandidos. A dica aqui é olhar para o endereço da página. Se vem do Facebook, por exemplo, nunca será do tipo fBstarter.com ou FBaction.com. Será sempre facebook.com. Olhar para o endereço e desconfiar sempre deste é um hábito saudável.
O vazamento de dados privados é outra ameaça importante. Devemos nos questionar sobre que tipo de informação colocamos nesses sites. Dar nossa opinião sobre o desempenho do Brasil na Copa do Mundo, ou sobre o último filme do Shrek é uma coisa. Passar dados pessoais ou informações profissionais é outra, bem diferente e bem mais perigosa. É fundamental evitarmos a todo custo dar informações que possam nos comprometer fora da rede social.
Contudo, a ameaça mais importante comentada no artigo é a confiança. No mais das vezes depositamos uma confiança descabida nas redes sociais e em tudo o que vem delas. Isso porque lá supostamente estamos em contato apenas com conhecidos. Infelizmente, como já é amplamente evidenciado, há casos em que a conta do conhecido é tomada por algum código malicioso, que age sem que o conhecido saiba. Ou mesmo por bandidos de carne e osso, que através de técnicas de phishing descobrem usuário e senha de nossos conhecidos e simplesmente usam suas contas para aplicar golpes. Nesse sentido, a tônica para o uso das redes sociais deve ser a desconfiança. O artigo argumenta que ainda confiamos demais porque não fomos prejudicados o suficiente. Minha pergunta nesse caso é simples: não seria mais inteligente mudarmos nosso comportamento antes de sermos prejudicados?
Até a próxima.
Várias das ameaças citadas são referentes a diferentes tipos de códigos maliciosos, tais como os vermes, os cavalos de troia e as botnets. Trata-se de variações sobre o tema já velho conhecido nosso, e a questão mais importante aqui é o fato de que os antivírus de mercado ainda não estão capacitados a lidar com esse tipo de ameaça. Quando elas vêm de partes conhecidas e com nosso consentimento, tais como nossos contatos no Facebook ou no Twitter, fica mais complexa a identificação e neutralização. Até porque os ciber-criminosos passam boa parte do tempo mexendo no código dessas pragas, tornando-as mais difíceis de serem detectadas, uma vez que saem das páginas de nossa rede social e chegam aos nossos computadores. A dica aqui continua sendo desconfiar de todos os links e convites que nos são oferecidos em redes sociais. De preferência confirmar — fora do site com o conhecido que nos oferece — do que se trata a oferta. Ah, e claro: antivírus atualizado diariamente, antes que eu me esqueça.
Golpes de phishing também são citados no artigo, e logo na posição de número 2. Também chegam como links, e nos levam a páginas idênticas às páginas do site de relacionamento em que estamos. Só que são páginas falsas, e todas as informações que fornecemos ali vão para a mão dos bandidos. A dica aqui é olhar para o endereço da página. Se vem do Facebook, por exemplo, nunca será do tipo fBstarter.com ou FBaction.com. Será sempre facebook.com. Olhar para o endereço e desconfiar sempre deste é um hábito saudável.
O vazamento de dados privados é outra ameaça importante. Devemos nos questionar sobre que tipo de informação colocamos nesses sites. Dar nossa opinião sobre o desempenho do Brasil na Copa do Mundo, ou sobre o último filme do Shrek é uma coisa. Passar dados pessoais ou informações profissionais é outra, bem diferente e bem mais perigosa. É fundamental evitarmos a todo custo dar informações que possam nos comprometer fora da rede social.
Contudo, a ameaça mais importante comentada no artigo é a confiança. No mais das vezes depositamos uma confiança descabida nas redes sociais e em tudo o que vem delas. Isso porque lá supostamente estamos em contato apenas com conhecidos. Infelizmente, como já é amplamente evidenciado, há casos em que a conta do conhecido é tomada por algum código malicioso, que age sem que o conhecido saiba. Ou mesmo por bandidos de carne e osso, que através de técnicas de phishing descobrem usuário e senha de nossos conhecidos e simplesmente usam suas contas para aplicar golpes. Nesse sentido, a tônica para o uso das redes sociais deve ser a desconfiança. O artigo argumenta que ainda confiamos demais porque não fomos prejudicados o suficiente. Minha pergunta nesse caso é simples: não seria mais inteligente mudarmos nosso comportamento antes de sermos prejudicados?
Até a próxima.
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