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Um estudo recente da BitDefender levantou que continuamos abrindo o coração demais no Facebook. Os pesquisadores da empresa criaram o perfil fictício de uma moça fisicamente atraente e saíram pelo site de relacionamento tentando conquistar amigos para a tal moça. Os resultados são interessantes e preocupantes.
Em primeiro lugar, nada menos que 94% dos 2000 pesquisados aceitaram o convite sem conhecer a pessoa. Pudera, ela não existe! Homens, mulheres, crianças, idosos, profissionais, estudantes, em suma: participantes de vários segmentos da sociedade, todos toparam indiscriminadamente abrir suas informações para um estranho.
A pesquisa não parou por aí. Os pesquisadores, agora disfarçados da moça, passaram a entrar em contato com seus novos “amigos” e conseguiram mais um monte de informações dos contactados. Por exemplo:
Descobriram onde as pessoas trabalham;
Descobriram informações pessoais das pessoas, tais como endereço, telefone, nome dos pais, entre outras;
Depois de duas horas de conversação, tiveram acesso a informações confidenciais sobre o trabalho da pessoa, tais como estratégias corporativas e planos de lançamentos de produtos.
Isso tudo impressiona porque a razão dada por 53% dos contactados para o aceite no convite da moça virtual é que ela tinha um “rosto adorável”.
Para se ter uma ideia da dimensão desse disparate imagine que uma moça com o “rosto adorável” se aproxima de você em um lugar público, diz que quer ser sua amiga e começa a fazer perguntas pessoais ou profissionais. Você toparia sair respondendo? Toparia dar de mão beijada, digamos, seu endereço ou o nome de seus pais para essa estranha? Não, né! Não sem saber um pouco mais sobre a pessoa. Não sem antes se certificar que é seguro dar confiança para essa pessoa.
Pois se agimos assim quando o papo é “cara-a-cara”, por que teimamos em abrir a guarda tão absurdamente quando o relacionamento é via Internet?
Já falo do Facebook há um ano aqui no 5 Minutos de Segurança, e nesse período de tempo o site passou de 350 milhões para 500 milhões de associados. Com esse número crescendo nessa taxa, a quantidade de potenciais vítimas e principalmente de potenciais ciber-criminosos cresce vertiginosamente.
A pergunta é: quando vamos aprender a tratar nossos relacionamentos e nossas informações pessoais com o devido cuidado?
Até a próxima.
Em primeiro lugar, nada menos que 94% dos 2000 pesquisados aceitaram o convite sem conhecer a pessoa. Pudera, ela não existe! Homens, mulheres, crianças, idosos, profissionais, estudantes, em suma: participantes de vários segmentos da sociedade, todos toparam indiscriminadamente abrir suas informações para um estranho.
A pesquisa não parou por aí. Os pesquisadores, agora disfarçados da moça, passaram a entrar em contato com seus novos “amigos” e conseguiram mais um monte de informações dos contactados. Por exemplo:
Descobriram onde as pessoas trabalham;
Descobriram informações pessoais das pessoas, tais como endereço, telefone, nome dos pais, entre outras;
Depois de duas horas de conversação, tiveram acesso a informações confidenciais sobre o trabalho da pessoa, tais como estratégias corporativas e planos de lançamentos de produtos.
Isso tudo impressiona porque a razão dada por 53% dos contactados para o aceite no convite da moça virtual é que ela tinha um “rosto adorável”.
Para se ter uma ideia da dimensão desse disparate imagine que uma moça com o “rosto adorável” se aproxima de você em um lugar público, diz que quer ser sua amiga e começa a fazer perguntas pessoais ou profissionais. Você toparia sair respondendo? Toparia dar de mão beijada, digamos, seu endereço ou o nome de seus pais para essa estranha? Não, né! Não sem saber um pouco mais sobre a pessoa. Não sem antes se certificar que é seguro dar confiança para essa pessoa.
Pois se agimos assim quando o papo é “cara-a-cara”, por que teimamos em abrir a guarda tão absurdamente quando o relacionamento é via Internet?
Já falo do Facebook há um ano aqui no 5 Minutos de Segurança, e nesse período de tempo o site passou de 350 milhões para 500 milhões de associados. Com esse número crescendo nessa taxa, a quantidade de potenciais vítimas e principalmente de potenciais ciber-criminosos cresce vertiginosamente.
A pergunta é: quando vamos aprender a tratar nossos relacionamentos e nossas informações pessoais com o devido cuidado?
Até a próxima.
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