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Clique aqui para ler um artigo de Michael W. Jones dand 10 razões para não se hackear o iPhone.
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O amigo que pede para ficar anônimo me disse no início do ano que estava feliz da vida por ter comprado um iPhone. Para ele era muito mais que um celular, era “um escritório de bolso”. Algumas semanas depois, as reclamações começaram. Não dava para usar o aparelho como modem 3G, pois estava travado; não dava para executar código em Flash, porque a Apple não deixava; não dava para fazer isso, não dava para fazer aquilo. Tanto foi, que algum tempo depois ele se cansou. Estava decidido a hackear o aparelho, aplicando uma das técnicas de “jailbreaking” disponíveis pela Web afora. Já sabendo dos problemas de segurança que esta técnica traz a tiracolo, orientei a criatura a não fazê-lo, mas no fim das contas não fui ouvido.
Esta semana o amigo voltou, informando que o telefone anda lento, e de vez em quando trava. Diante dessa situação, fiz o que qualquer amigo em minha posição faria: passei-lhe uma bela descompostura e o mandei pentear macacos. Ele entendeu a mensagem, ainda que a contragosto, e está voltando o iPhone à sua condição original.
Hackear o iPhone, um aparelho caro e delicado, é uma operação no mínimo temerária. Hoje trombei com um pequeno artigo que dá 10 razões pelas quais ninguém deveria fazer isso com seu aparelho, e não me espanta que 4 delas sejam diretamente ligadas à segurança. São elas:
Redução na segurança: a Apple analisa em detalhes cada uma das aplicações, garantindo que as mesmas não tenham problemas de segurança. Aparelhos hackeados aceitam qualquer tipo de aplicação, mesmo as que a Apple nunca chegou a avaliar, ou aquelas que foram rejeitadas por questões de segurança pela empresa. Instalar aplicações nessas condições é baixar a guarda de uma forma inadmissível.
Questões de privacidade: reduzir o nível de segurança dá abertura para que aplicações mal-intencionadas ponham em risco sua privacidade, com acessos indevidos aos dados armazenados no aparelho e mesmo às suas conversações telefônicas.
Vírus, worms, cavalos de troia: sem o escudo da loja de aplicações da Apple para garantir que os aplicativos baixados estão limpos, o aparelho hackeado pode baixar todo tipo de porcaria junto com as desejadas aplicações.
Malware de SMS: se códigos maliciosos comuns já são um baita perigo, os códigos maliciosos de SMS são ainda piores. Já existe um punhado deles por aí especializados em enviar mensagens SMS para serviços caros, gerando contas altíssimas para as vítimas. O iPhone hackeado está com as portas escancaradas para a entrada desse tipo de praga.
Isso tudo sem contar que o “jailbreaking” invalida a garantia e que em vários casos relatados, os telefones simplesmente pararam de funcionar “de vez”. Esse processo tem o nome em inglês de “bricking” é o equivalente a transformar seu iPhone num tijolo. A imagem dispensa explicações.
Bom fim de semana e até a próxima.
Esta semana o amigo voltou, informando que o telefone anda lento, e de vez em quando trava. Diante dessa situação, fiz o que qualquer amigo em minha posição faria: passei-lhe uma bela descompostura e o mandei pentear macacos. Ele entendeu a mensagem, ainda que a contragosto, e está voltando o iPhone à sua condição original.
Hackear o iPhone, um aparelho caro e delicado, é uma operação no mínimo temerária. Hoje trombei com um pequeno artigo que dá 10 razões pelas quais ninguém deveria fazer isso com seu aparelho, e não me espanta que 4 delas sejam diretamente ligadas à segurança. São elas:
Redução na segurança: a Apple analisa em detalhes cada uma das aplicações, garantindo que as mesmas não tenham problemas de segurança. Aparelhos hackeados aceitam qualquer tipo de aplicação, mesmo as que a Apple nunca chegou a avaliar, ou aquelas que foram rejeitadas por questões de segurança pela empresa. Instalar aplicações nessas condições é baixar a guarda de uma forma inadmissível.
Questões de privacidade: reduzir o nível de segurança dá abertura para que aplicações mal-intencionadas ponham em risco sua privacidade, com acessos indevidos aos dados armazenados no aparelho e mesmo às suas conversações telefônicas.
Vírus, worms, cavalos de troia: sem o escudo da loja de aplicações da Apple para garantir que os aplicativos baixados estão limpos, o aparelho hackeado pode baixar todo tipo de porcaria junto com as desejadas aplicações.
Malware de SMS: se códigos maliciosos comuns já são um baita perigo, os códigos maliciosos de SMS são ainda piores. Já existe um punhado deles por aí especializados em enviar mensagens SMS para serviços caros, gerando contas altíssimas para as vítimas. O iPhone hackeado está com as portas escancaradas para a entrada desse tipo de praga.
Isso tudo sem contar que o “jailbreaking” invalida a garantia e que em vários casos relatados, os telefones simplesmente pararam de funcionar “de vez”. Esse processo tem o nome em inglês de “bricking” é o equivalente a transformar seu iPhone num tijolo. A imagem dispensa explicações.
Bom fim de semana e até a próxima.
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