Existem várias alternativas para acessar a Internet dentro de um aeroporto. Todas exige cuidado. Ouça no artigo de hoje.
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Clique aqui para ler um artigo de Nick Johnston, da Symantec, sobre falta de segurança no acesso à Internet a partir de aeroportos.
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Um artigo interessante de Nick Johnston, da Symantec, sobre o acesso à Internet dentro de aeroportos me fez pensar sobre o assunto, e penso que o comentário seja útil para quem vai viajar e, no tédio do saguão enquanto espera pelo avião, decide dar uma surfada pela Internet afora.
Johnston comenta sobre terminais de acesso público nesses aeroportos, e já vi em alguns deles — mais notadamente no aeroporto internacional de Brasília — os prestadores de serviço que puxam terminais móveis em carrinhos, levando a Internet aos passageiros como quem leva suco de caju na praia aos banhistas. O comentário de Johnston vai no sentido de que alguns desses terminais públicos lá fora já começam a dar sinais claros de que não são adequadamente protegidos, com falsos antivírus aparecendo de vez em quando, mostrando que a solução de antivírus e os hábitos de navegação dos usuários deixam muito a desejar. Acessar qualquer coisa que exija senha num terminal desses, nem pensar.
No Brasil, além desses terminais, ainda há a opção do acesso via rede wi-fi. Aqui vale um cuidado extra: às vezes encontramos redes abertas, isso é, sem controle de acesso. São lojas e bares dentro dos aeroportos que oferecem o serviço de graça para seus usuários, ou mesmo redes cujos administradores não souberam criar uma senha para proteção. Em qualquer caso, quando não há controle fica impossível exercer cuidados necessários no acesso. Não dá para dizer que todos os que acessam a rede aberta estão tão bem intencionados quanto nós mesmos. A sugestão aqui é evitar a tentação e não entrar nessas redes.
Ainda no que diz respeito às redes wi-fi, existem provedores de serviço, tais como a Vex, a Telefonica e vários outros, que disponibilizam sinal de rede para quem se disponha a pagar uma taxa que gira por volta de R$25,00 por 24 horas de uso. É caro, mas em uma emergência é mais seguro do que acessar redes abertas, uma vez que o prestador de serviço tem que assumir responsabilidade pelo que está trafegando pela rede e pelas atividades dos usuários.
Uma alternativa ainda melhor é o uso de um modem 3G. Nesse caso você garante que o seu acesso é privado e individual, não sendo visível a outros usuários no mesmo aeroporto. Claro que um serviço desses também custa dinheiro, mas em termos de segurança é a segunda melhor alternativa.
E qual a melhor? Bem: a melhor mesmo é um livro. Quando bater o tédio, abra um livro e leia. O que quero dizer é que a melhor alternativa de segurança num aeroporto é deixar o computador desligado, guardado numa pasta discreta e sempre sob nossos olhos. Aí dá para garantir que nossos dados e nosso equipamento estarão protegidos.
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