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Clique aqui para ler o artigo de Rui Maciel, do site IDG Now! sobre a dificuldade dos brasileiros em identificar spam.
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Qualquer administrador de TI pode constatar: em média 95% das mensagens de correio eletrônico que tentam chegar às caixas de entrada dos usuários são lixo, o tal spam. O envio automático — através de meios legítimos e ilegítimos — é tão fácil, e as técnicas são tantas, que mesmo usuários mais experientes e com computadores mais “blindados” acabam sofrendo algum efeito, mesmo que pequeno, dessa praga.
Ainda assim, identificar se uma mensagem é spam ou não me soa como uma tarefa relativamente simples, e por isso o artigo de Rui Maciel, publicado ontem no IDG Now! me pareceu um tanto incrível. No artigo, Maciel aponta para pesquisa da empresa Inova, que levantou uma cifra impressionante: 49,7% dos internautas brasileiros têm dificuldade de distinguir e-mails legítimos de spam.
Penso que essa capacidade de identificação seja fundamental para todos os usuários, e penso também que não seja difícil fazer essa identificação. Basta postular algumas perguntas sobre a mensagem que chega até nós antes de tomar alguma ação.
Conheço quem está me mandando essa mensagem? Se for de uma pessoa, fica mais fácil, mas se for de alguma empresa, será que me cadastrei para receber mensagens deles? Se não conheço quem me mandou, a chance de ser um spam, isso é, uma mensagem indesejada é enorme. Aqui vale lembrar que boletins informativos e promoções de venda de empresas sérias só são enviados quando o usuário concorda em receber. Órgãos governamentais e prestadores de serviço só costumam mandar mensagens em resposta a algum questionamento do usuário, e jamais enviam mensagens de cunho oficial por e-mail, tipo cobranças e ofícios.
Mesmo conhecendo quem me mandou a mensagem, o assunto é de meu interesse? Nossos amigos e conhecidos sabem que tipo de preferências e interesses nós temos, e muito provavelmente não vão nos enviar material diverso daquilo que faça sentido para nós. Isso significa que quando aquele parente de repente mandar uma mensagem sobre descontos no preço do Viagra, ou sobre como aumentar certas partes da anatomia masculina, saberemos que não é uma mensagem válida, e sim mais spam. Nesses casos, opto sempre por encaminhar a mensagem de volta para quem me enviou, avisando que tem alguma coisa muito errada com o computador da pessoa, provavelmente uma infecção “braba” que transformou essa máquina em zumbi. O mesmo vale para mensagens “nada a ver” recebidas em nossas páginas nas redes sociais. O spam via Orkut, Facebook, Twitter e que tais está crescendo muito, e nesses casos o bom é avisar os administradores do site.
Penso que raciocinar um pouco sobre a mensagem, sua origem e seu propósito sejam suficientes para identificarmos se trata-se de spam ou não. E se chegamos à conclusão de que sim, o melhor é adotar alguma ferramenta de controle desse tipo de praga, como as várias disponíveis como complemento à solução de antivírus. Outra atitude bastante importante é: a única resposta útil ao spam é não responder à mensagem. Não pedir para descadastrar, não escrever de volta pedindo para sermos retirados da lista, não clicar em botão que automaticamente nos exclui, e por aí vai. A única coisa que tende a acontecer nesses casos é que passemos a receber mais spam, uma vez que teremos confirmado nossa existência e nosso endereço de e-mail. Avisar nosso provedor de que se trata de spam é sempre uma atitude mais adequada.
Até a próxima.
Ainda assim, identificar se uma mensagem é spam ou não me soa como uma tarefa relativamente simples, e por isso o artigo de Rui Maciel, publicado ontem no IDG Now! me pareceu um tanto incrível. No artigo, Maciel aponta para pesquisa da empresa Inova, que levantou uma cifra impressionante: 49,7% dos internautas brasileiros têm dificuldade de distinguir e-mails legítimos de spam.
Penso que essa capacidade de identificação seja fundamental para todos os usuários, e penso também que não seja difícil fazer essa identificação. Basta postular algumas perguntas sobre a mensagem que chega até nós antes de tomar alguma ação.
Conheço quem está me mandando essa mensagem? Se for de uma pessoa, fica mais fácil, mas se for de alguma empresa, será que me cadastrei para receber mensagens deles? Se não conheço quem me mandou, a chance de ser um spam, isso é, uma mensagem indesejada é enorme. Aqui vale lembrar que boletins informativos e promoções de venda de empresas sérias só são enviados quando o usuário concorda em receber. Órgãos governamentais e prestadores de serviço só costumam mandar mensagens em resposta a algum questionamento do usuário, e jamais enviam mensagens de cunho oficial por e-mail, tipo cobranças e ofícios.
Mesmo conhecendo quem me mandou a mensagem, o assunto é de meu interesse? Nossos amigos e conhecidos sabem que tipo de preferências e interesses nós temos, e muito provavelmente não vão nos enviar material diverso daquilo que faça sentido para nós. Isso significa que quando aquele parente de repente mandar uma mensagem sobre descontos no preço do Viagra, ou sobre como aumentar certas partes da anatomia masculina, saberemos que não é uma mensagem válida, e sim mais spam. Nesses casos, opto sempre por encaminhar a mensagem de volta para quem me enviou, avisando que tem alguma coisa muito errada com o computador da pessoa, provavelmente uma infecção “braba” que transformou essa máquina em zumbi. O mesmo vale para mensagens “nada a ver” recebidas em nossas páginas nas redes sociais. O spam via Orkut, Facebook, Twitter e que tais está crescendo muito, e nesses casos o bom é avisar os administradores do site.
Penso que raciocinar um pouco sobre a mensagem, sua origem e seu propósito sejam suficientes para identificarmos se trata-se de spam ou não. E se chegamos à conclusão de que sim, o melhor é adotar alguma ferramenta de controle desse tipo de praga, como as várias disponíveis como complemento à solução de antivírus. Outra atitude bastante importante é: a única resposta útil ao spam é não responder à mensagem. Não pedir para descadastrar, não escrever de volta pedindo para sermos retirados da lista, não clicar em botão que automaticamente nos exclui, e por aí vai. A única coisa que tende a acontecer nesses casos é que passemos a receber mais spam, uma vez que teremos confirmado nossa existência e nosso endereço de e-mail. Avisar nosso provedor de que se trata de spam é sempre uma atitude mais adequada.
Até a próxima.
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