Clique aqui para baixar o artigo em seu micro para poder carregá-lo em seu mp3-player.
Clique aqui para ver o ranking de 10 pacotes de anti-spam realizado pela Top10 Reviews.
Para ler esse artigo, clique no botão abaixo.
Existem vários pacotes de anti-spam disponíveis no mercado, todos se propondo a eliminar o lixo eletrônico de nossas caixas de entrada sem que esse nos incomode, e sem levar embora mensagens importantes junto com o lixo. No início do ano a Top10 Reviews realizou uma pesquisa para chegar aos dez principais pacotes de anti-spam do mercado, e como resultado avaliou e ranqueou excelentes aplicativos que desempenham essa função.
Será que todos nós precisamos investir em aplicativos de anti-spam? Provavelmente não. Muitos provedores de correio eletrônico já fazem filtragem de spam “na fonte”, issi é, em seus próprios servidores, passando às nossas caixas de entrada um conteúdo previamente selecionado, e com um grau muito bom de precisão. Ou seja, antes de investir num pacote desses o usuário deve perguntar ao seu provedor de serviços que tipo de filtragem de spam os serviços contratados já incluem. E mesmo que já haja algum mecanismo em funcionamento, o usuário deverá se perguntar se o spam ainda é um problema. Nos dois casos, isso é, se o provedor não tem mecanismo próprio anti-spam ou se mesmo tendo o usuário se sente incomodado com o lixo eletrônico, o ideal é investir em uma ferramenta. O que o usuário vai economizar de tempo e de fígado certamente será compensador. Até porque as ferramentas não custam caro em face ao benefício que trazem. No ranking da Top10 Reviews, o pacote mais barato custa US$19,95 (e não é o último no ranking), enquanto o mais caro custa US$39,95 (e não é o primeiro do ranking). Ou seja, ao preço do dólar de hoje, gastando menos de R$80,00 o usuário se livra de uma baita praga.
Quanto ao comparativo, o vencedor da medalha de bronze foi o SPAMfighter Pro, que tem como ponto alto a facilidade de uso e a capacidade de importar os contatos do usuário diretamente do aplicativo de correio eletrônico, criando automaticamente a base para uma lista branca de remetentes. O pacote peca um pouco por ser limitado nas customizações que permite ao usuário, o que pode gerar um número maior de falsos negativos ou de falsos positivos, dependendo da configuração adotada.
A medalha de prata ficou por conta do CA Anti-SPAM Plus, que tem a seu favor o site da CA, que interage com a ferramenta para barrar além das mensagens indesejadas, os ataques de phishing. Além disso, permite que o usuário gere relatórios estatísticos com os tipos de spam barrados. A customização limitada também é um problema para esse pacote, o que da mesma forma que o anterior, afeta a precisão das detecções.
A medalha de ouro do ranking ficou com o SPAM Eater Pro 4, que é riquíssimo em módulos e na facilidade de customização, permitindo inclusive que o usuário defina seus próprios critérios de filtragem. O pacote permite um nível sem precedentes de ajuste, o que auxilia e muito na construção de um conjunto de filtros que aliam eficiência e precisão. Um dos poucos pontos negativos do aplicativo é o processo de instalação do mesmo, que não detecta as contas de e-mail do usuário. Essas contas devem ser cadastradas manualmente, mas como é um processo que só precisa ser feito uma vez, penso que seja um defeito menor.
No geral os três produtos se destacam dos demais, e apresentam-se como excelentes alternativas de proteção ao usuário doméstico.
Ajude-nos a melhorar a qualidade dos artigos desse site deixando na sessão de comentários suas dúvidas, críticas e sugestões.
Até a próxima.
Será que todos nós precisamos investir em aplicativos de anti-spam? Provavelmente não. Muitos provedores de correio eletrônico já fazem filtragem de spam “na fonte”, issi é, em seus próprios servidores, passando às nossas caixas de entrada um conteúdo previamente selecionado, e com um grau muito bom de precisão. Ou seja, antes de investir num pacote desses o usuário deve perguntar ao seu provedor de serviços que tipo de filtragem de spam os serviços contratados já incluem. E mesmo que já haja algum mecanismo em funcionamento, o usuário deverá se perguntar se o spam ainda é um problema. Nos dois casos, isso é, se o provedor não tem mecanismo próprio anti-spam ou se mesmo tendo o usuário se sente incomodado com o lixo eletrônico, o ideal é investir em uma ferramenta. O que o usuário vai economizar de tempo e de fígado certamente será compensador. Até porque as ferramentas não custam caro em face ao benefício que trazem. No ranking da Top10 Reviews, o pacote mais barato custa US$19,95 (e não é o último no ranking), enquanto o mais caro custa US$39,95 (e não é o primeiro do ranking). Ou seja, ao preço do dólar de hoje, gastando menos de R$80,00 o usuário se livra de uma baita praga.
Quanto ao comparativo, o vencedor da medalha de bronze foi o SPAMfighter Pro, que tem como ponto alto a facilidade de uso e a capacidade de importar os contatos do usuário diretamente do aplicativo de correio eletrônico, criando automaticamente a base para uma lista branca de remetentes. O pacote peca um pouco por ser limitado nas customizações que permite ao usuário, o que pode gerar um número maior de falsos negativos ou de falsos positivos, dependendo da configuração adotada.
A medalha de prata ficou por conta do CA Anti-SPAM Plus, que tem a seu favor o site da CA, que interage com a ferramenta para barrar além das mensagens indesejadas, os ataques de phishing. Além disso, permite que o usuário gere relatórios estatísticos com os tipos de spam barrados. A customização limitada também é um problema para esse pacote, o que da mesma forma que o anterior, afeta a precisão das detecções.
A medalha de ouro do ranking ficou com o SPAM Eater Pro 4, que é riquíssimo em módulos e na facilidade de customização, permitindo inclusive que o usuário defina seus próprios critérios de filtragem. O pacote permite um nível sem precedentes de ajuste, o que auxilia e muito na construção de um conjunto de filtros que aliam eficiência e precisão. Um dos poucos pontos negativos do aplicativo é o processo de instalação do mesmo, que não detecta as contas de e-mail do usuário. Essas contas devem ser cadastradas manualmente, mas como é um processo que só precisa ser feito uma vez, penso que seja um defeito menor.
No geral os três produtos se destacam dos demais, e apresentam-se como excelentes alternativas de proteção ao usuário doméstico.
Ajude-nos a melhorar a qualidade dos artigos desse site deixando na sessão de comentários suas dúvidas, críticas e sugestões.
Até a próxima.
Quero fazer uma sugestão de pauta...
ResponderExcluirSou professor universitário e tenho constantemente que colocar meu pendrive em várias máquinas que não são lá muito confiáveis. Assim, a infecção por vários tipos de malware é quase inevitável.
Como fazer para solucionar esta situação? Já procurei por algum software que impedisse escrita no pendrive, mas não funcionou. Qual é a melhor solução? O quê você indica?
Grato pela atenção
Sérgio
São Luis / MA
Obrigado pela excelente sugestão, Sérgio.
ResponderExcluirConsidere o assunto em pauta!
Vou tentar escrever um artigo para quarta ou quita-feira, OK?
Ruy