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Na onda dos relatórios de começo de ano, a MessageLabs acaba de publicar um que é bastante interessante. Chama-se “A Natureza da Ciber-Espionagem”, e nele a empresa versa sobre vários assuntos ligados ao roubo de informações por ciber-criminosos profissionais e muito bem organizados.
Até aí, nada que tenha como alvo o usuário doméstico, não é mesmo? Sim, mas algumas das informações coletadas sobre o estado dos códigos maliciosos na Internet, que dão respaldo a algumas das conclusões do relatório, são bem interessantes e muito importantes para ajudar a todos nós, usuários domésticos na manutenção de uma conduta livre de riscos de segurança. Vejamos algumas dessas informações.
O primeiro dado interessante é a constatação de que 90,7% das mensagens que passam pelos produtos de proteção oferecidos pela MessageLabs (que tem clientes no mundo inteiro) são SPAM. Ou seja, a maior parte da banda mundial dedicada ao tráfego de mensagens é consumida por lixo eletrônico. Nove de cada dez mensagens em circulação não deveriam estar voando por aí, pois tentam vender produtos que ninguém pediu para comprar ou passam informações que ninguém solicitou. Se algum usuário doméstico a essa altura do campeonato ainda não percebeu o valor de um bom filtro de SPAM, está na hora de acordar. A produtividade de todos nós aumenta muito quando não temos que dedicar uma porção do dia a apagar lixo eletrônico de nossas caixas postais. Globalmente a Hungria é o país com maior quantidade percentual, com 95,7% das mensagens sendo lixo, e o Brasil, felizmente, não aparece entre os top-5.
Em termos de mensagens com códigos maliciosos, a taxa mundial é de uma mensagem contendo esse tipo de praga para cada 358 mensagens em circulação. O campeão de circulação de mensagens com código malicioso é Taiwan, com 1 mensagem a cada 90 sendo infectadas. O Brasil, nesse caso, já aparece entre os top-5, ocupando justamente a quinta posição, com 1 mensagem infectada a cada 287 em circulação. Para o usuário doméstico isso significa que existe uma chance não desprezível de que aquela mensagem que chegou agora em sua caixa de entrada não seja bem-intencionada, e todas as precauções de antivírus, antispyware e que tais devem ser tomadas para nos mantermos protegidos.
Os dados de phishing apontam para uma média mundial de 1 mensagem com esse tipo de ataque para cada 513 em circulação. Nesse quesito o Brasil é vice-campeão, com 1 mensagem de phishing a cada 337 em circulação, atrás apenas do Reino Unido, com 1 a cada 254.
Por fim, a análise da MessageLabs mostra que no mundo inteiro quase 2000 sites Web são infectados diariamente com código malicioso. É claro que uma boa parte desses é desinfetada rapidamente, mas o fato permanece: o simples ato de navegar a esmo já nos expõe a riscos. A solução á pararmos de navegar? Claro que não. Mas os dados mostram que a necessidade de proteção e precaução por parte de todos nós só faz crescer, a cada dia que passa.
Até a próxima.
Até aí, nada que tenha como alvo o usuário doméstico, não é mesmo? Sim, mas algumas das informações coletadas sobre o estado dos códigos maliciosos na Internet, que dão respaldo a algumas das conclusões do relatório, são bem interessantes e muito importantes para ajudar a todos nós, usuários domésticos na manutenção de uma conduta livre de riscos de segurança. Vejamos algumas dessas informações.
O primeiro dado interessante é a constatação de que 90,7% das mensagens que passam pelos produtos de proteção oferecidos pela MessageLabs (que tem clientes no mundo inteiro) são SPAM. Ou seja, a maior parte da banda mundial dedicada ao tráfego de mensagens é consumida por lixo eletrônico. Nove de cada dez mensagens em circulação não deveriam estar voando por aí, pois tentam vender produtos que ninguém pediu para comprar ou passam informações que ninguém solicitou. Se algum usuário doméstico a essa altura do campeonato ainda não percebeu o valor de um bom filtro de SPAM, está na hora de acordar. A produtividade de todos nós aumenta muito quando não temos que dedicar uma porção do dia a apagar lixo eletrônico de nossas caixas postais. Globalmente a Hungria é o país com maior quantidade percentual, com 95,7% das mensagens sendo lixo, e o Brasil, felizmente, não aparece entre os top-5.
Em termos de mensagens com códigos maliciosos, a taxa mundial é de uma mensagem contendo esse tipo de praga para cada 358 mensagens em circulação. O campeão de circulação de mensagens com código malicioso é Taiwan, com 1 mensagem a cada 90 sendo infectadas. O Brasil, nesse caso, já aparece entre os top-5, ocupando justamente a quinta posição, com 1 mensagem infectada a cada 287 em circulação. Para o usuário doméstico isso significa que existe uma chance não desprezível de que aquela mensagem que chegou agora em sua caixa de entrada não seja bem-intencionada, e todas as precauções de antivírus, antispyware e que tais devem ser tomadas para nos mantermos protegidos.
Os dados de phishing apontam para uma média mundial de 1 mensagem com esse tipo de ataque para cada 513 em circulação. Nesse quesito o Brasil é vice-campeão, com 1 mensagem de phishing a cada 337 em circulação, atrás apenas do Reino Unido, com 1 a cada 254.
Por fim, a análise da MessageLabs mostra que no mundo inteiro quase 2000 sites Web são infectados diariamente com código malicioso. É claro que uma boa parte desses é desinfetada rapidamente, mas o fato permanece: o simples ato de navegar a esmo já nos expõe a riscos. A solução á pararmos de navegar? Claro que não. Mas os dados mostram que a necessidade de proteção e precaução por parte de todos nós só faz crescer, a cada dia que passa.
Até a próxima.
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