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Sem fazer muito alarde a Microsoft lançou no fim da semana passada a versão de testes do Internet Explorer 9, o novo navegador da empresa. Fiz alguns testes e penso que o usuário que tem preferência pelos navegadores da Microsoft deva de fato ficar atento para quando a versão final foi disponibilizada.
A instalação é bem simples, e não demorou mais que 5 minutos em meu caso, em uma máquina de testes. As opções são simples e de claro entendimento, tipo onde o usuário quer instalar a aplicação e se quer gerar ícones na área de trabalho e no menu iniciar.
Uma vez instalado, o navegador oferece várias boas surpresas. A primeira delas é o design “clean”, completamente diferente das versões 7 e 8 que o precederam. Os botões de navegação, as abas e mesmo a caixa de endereço aparecem todas em um mesmo nível, em uma mesma linha, o que deixa uma enorme área para as páginas sendo navegadas. Essa linha única chama-se “OneBox”, e seu objetivo é simplesmente não atrapalhar, sair do caminho, deixando o usuário mais livre de ícones e abas, e com mais espaço para sua navegação. Nesse ponto o navegador é bem bacana, e lembra a simplicidade do Google Chrome.
Em termos de rapidez, o Internet Explorer 9 é mais rápido que seu predecessor, o IE8, mas isso não quer dizer muita coisa. Comparado ao Firefox, penso que sejam compatíveis, mas confesso que não fiz testes muito extensos. Já no quesito compatibilidade com os padrões Web, ele nem se compara ao predecessor, que atingia o nível pífio de 20/100 no teste mais confiável sobre compatibilidade, o Acid Test. Já essa versão atinge 95/100, o que significa que a Microsoft decidiu finalmente adotar os padrões de mercado, e não impor os seus próprios.
Um item de segurança chama a atenção: a caixa de busca não faz sugestões, se o usuário não quiser. Essas sugestões, é bom lembrar, para que sejam dadas exigem que os termos de busca sejam enviados previamente para o Google ou para o Bing, o que tira um tiquinho da privacidade dos usuários a cada busca. Para quem liga a esse ponto para sua própria privacidade, o IE9 dá um passo na direção certa. Infelizmente, para quem como eu ficou mal acostumado com a navegação sem propaganda proporcionada pelo Firefox e seu plugin AdBlock Plus, o IE9 não traz boas notícias, pois não há compatibilidade com esse navegador e nem uma ferramenta equivalente.
Aí está, é sem dúvida — em minha humilde opinião — um avanço sobre a versão 8, e penso que quem gosta e usa os navegadores da Microsoft vai ficar satisfeito quando sair a versão final.
Até a próxima.
A instalação é bem simples, e não demorou mais que 5 minutos em meu caso, em uma máquina de testes. As opções são simples e de claro entendimento, tipo onde o usuário quer instalar a aplicação e se quer gerar ícones na área de trabalho e no menu iniciar.
Uma vez instalado, o navegador oferece várias boas surpresas. A primeira delas é o design “clean”, completamente diferente das versões 7 e 8 que o precederam. Os botões de navegação, as abas e mesmo a caixa de endereço aparecem todas em um mesmo nível, em uma mesma linha, o que deixa uma enorme área para as páginas sendo navegadas. Essa linha única chama-se “OneBox”, e seu objetivo é simplesmente não atrapalhar, sair do caminho, deixando o usuário mais livre de ícones e abas, e com mais espaço para sua navegação. Nesse ponto o navegador é bem bacana, e lembra a simplicidade do Google Chrome.
Em termos de rapidez, o Internet Explorer 9 é mais rápido que seu predecessor, o IE8, mas isso não quer dizer muita coisa. Comparado ao Firefox, penso que sejam compatíveis, mas confesso que não fiz testes muito extensos. Já no quesito compatibilidade com os padrões Web, ele nem se compara ao predecessor, que atingia o nível pífio de 20/100 no teste mais confiável sobre compatibilidade, o Acid Test. Já essa versão atinge 95/100, o que significa que a Microsoft decidiu finalmente adotar os padrões de mercado, e não impor os seus próprios.
Um item de segurança chama a atenção: a caixa de busca não faz sugestões, se o usuário não quiser. Essas sugestões, é bom lembrar, para que sejam dadas exigem que os termos de busca sejam enviados previamente para o Google ou para o Bing, o que tira um tiquinho da privacidade dos usuários a cada busca. Para quem liga a esse ponto para sua própria privacidade, o IE9 dá um passo na direção certa. Infelizmente, para quem como eu ficou mal acostumado com a navegação sem propaganda proporcionada pelo Firefox e seu plugin AdBlock Plus, o IE9 não traz boas notícias, pois não há compatibilidade com esse navegador e nem uma ferramenta equivalente.
Aí está, é sem dúvida — em minha humilde opinião — um avanço sobre a versão 8, e penso que quem gosta e usa os navegadores da Microsoft vai ficar satisfeito quando sair a versão final.
Até a próxima.
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